domingo, 11 de novembro de 2012

Pesquisa e desenho da máscara

Postado por Rafa Salomão às 12:07 0 comentários



domingo, 28 de outubro de 2012

SOBRE AS VÁRIAS FORMAS DE MÁSCARAS

Postado por Rafa Salomão às 12:22 0 comentários


 A máscara possui uma expressão fixa, ela não se molda de acordo com a cena, então o que deve dar vida a ela é o corpo do ator. A máscara não faz sentido se não estiver em conjunto com o ator que se compromete a dar vida as linhas que formam sua feição. As definições para os tipos de máscaras feitas pelo grupo Moitará são bem simples e diretas, de fácil entendimento. É interessante classificar e possuir formas diferentes de máscaras, da mesma forma em que temos várias linguagens teatrais, fazendo uso do tipo de máscara que melhor se encaixa no objetivo do grupo, criando também uma linha de pesquisa.
Máscara Larvária apresenta formas humanas inacabadas, remetendo a forma larvária dos insetos. As máscaras neutras são simples e simétricas, sem conflitos em sua fisionomia, sem grandes traços. Ela seria como um ponto de partida para todas as outras máscaras. são interessantes para desenvolver melhor trabalhos corporais, pois, se a máscara quando a máscara é neutra ela possui o mínimo de expressividade, sendo assim ela precisa ganhar vida através do corpo.
Máscaras abstratas são formadas por formas geométricas sem nenhuma intenção de possuir características humanas ou animal. A meia máscara possui um recorte, cobrindo apenas a parte superior do rosto, que permite que o ator fale durante a ação. Máscaras acentos são máscaras que acentuam uma parte do rosto do ator, podendo fazer o uso de fraquezas físicas que são evidenciadas dando mais força a ação. E por fim, são máscaras bem elaboradas, bem definidas e exageradas, com bastante apego ao personagem. A máscara recobre o rosto inteiro não sendo possível assim falar, deixando esse jogo para o corpo.







Então, das fotos acima, saberiam distinguir em que tipo de máscara se encaixam?
 

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

TRABALHO FINAL

Postado por Rafa Salomão às 17:33 0 comentários
UNIVERIDADE DE BRASÍLIA
História das Artes Visuais I



PALEOLÍTICO, NEOLÍTICO, EGITO E MESOPOTÂMIA






Arte Paleolítica – O início. A idade da pedra lascada. É interessante ver os achados dessa época, quando começaram a criar os primeiros utilitários a partir de necessidades diária. Como dá pra ver na imagem, são pedras em lascas onde um lado é mais fino e pontiagudo, já o outro é arredondado, sendo o lugar para encaixe das mãos.


Arte Neolítica – O homem muda seus hábitos, deixando de ser nômade e passando a ser sedentário. Há uma mudança na alimentação, na relação com os fenômenos naturais, o clima e as outras pessoas. Já havia a dominação do fogo, então utensílios como o da foto passam a existir em abundância. As peças eram decoradas com motivos geométricos, o que mostra uma atenção não só para a utilidade, mas também para estética e sofisticação. Esse é uma peça que representa muito bem isso,vemos a rusticidade das técnicas ainda muito primitivas, e um detalhes simples para embelezar a peça.


 
Arte Egípcia – A arte egípcia possuía temas mais puxados pro “além-vida”, os egípcios creditavam na vida após a morte, o que justifica as grandes criações para guardar os mortos.


 Mesopotâmia – Esse cilindro, feito de alguma pedra azul é como se fosse um carimbo para cerâmica. Muito bem pensado isso. Os motivos eram entalhados na pedra e depois pressionados sobre barro ou argila.

ARTE GREGA E ARTE ROMANA


Arte Grega – Optei por essa peça pela quantidade de informações que se tem dela. Os detalhes como a espessura do vaso, coisa que não é qualquer um que para para reparar, coisa que não se acha fácil em uma pesquisa.

 
Arte Romana – Seguindo ainda pela mesma a idéia, temos as cerâmicas romanas. Nessa foto os objetos são bem rústicos, o que percebe-se que são realmente bem antigos. E esses que estão na foto exatamente, eram usados para óleo e vinho. Os mais largos e ao fundo da imagem comportavam óleo e os mais finos, à frente da imagem, eram usados para carregar vinho. O fundo é bem afunilado para resistir melhor, caso houvesse alguma queda, e quando precisasse deixar em algum lugar, eram usados suportes, como sem fossem pés ao redor.

 
BIZÂNCIO, ARTE CRISTÃ, ROMÂNICA E GÓTICA



Nessa fase as técnicas já são muito mais apuradas e ricas, não só nos detalhes, mas também nos elementos que compõem esses detalhes. A igreja era muito rica, uma das poucas que tinham condições de estar solicitando trabalhos de grandes artistas. Os cálices, símbolos do cristianismo, são de ouro e pedras preciosas, no caso da segunda imagem, temos realmente muitas pedras, que se assemelham com diamantes.


RENASCIMENTO



BARROCO


ROCOCÓ E NEOCLÁSSICO


O Rococó é maravilhoso. Descobri durante essa disciplina ser meu estilo favorito. Tudo muito bonito, harmonioso, muita pompa, tudo muito grandioso e detalhista. Como no vaso da foto onde não se poupa detalhes, e há ainda uma ilustração das pessoas da época: as mulheres com vestidos grandiosos e majestosos, e os homens não são diferente no uso de tecidos nobres e ótimos acabamentos.


CONCLUSÃO 


Usei como tema jarros, cálices e vasos... objetos de formas arredondadas, usados no geral para armazenamento de líquidos, salvo no estilo paleolítico onde não havia técnicas suficientes para tal, inclui as pedras mais para ilustrar e dar efeito comparativo, como é que tudo começou. Eram objetos de uso cotidiano de cada época, e é interessante ver como o objeto muda de acordo com a época e estilo em que está inserido.


A escolha das imagens aconteceu da mesma forma com todas. Decidido o tema, procurei pelos quais representassem melhor seu estilo. Outra quesito que contou muito na escolha também foram as informações, procurei por peças que possuiam o máximo de informação, o que realmente foi bem difícil de encontrar. A questão de que não se sabe o autor de quase nenhuma das obras merece destaque. Como são elementos para o cotidiano, não houve essa preocupação para com o artista autor da obra, então a maioria das obras se apresentam com autor desconhecido.


Obsevando as imagens dá pra perceber o quanto há a preocupação com a estética, desde os primórdios, já havia isso. Com o tempo e aprimoramento das técnicas, isso foi apenas aumentando, por mais que não fosse um objeto de exposição. Os acontecimentos da época são depositados sobre a composição, como quando ela começou a acontecer, com o Neolítico, houve a necessidade com a mudança de vida do homem, a nova forma de alimentação. No caso, durante o cristianismo a igreja exercia o maior poder, o que resultava em obras muito nobres. Então cada peça se forma de acordo com a época em que está inserida, com os acontecimentos que circundam o artista.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Análise do vídeo interativo

Postado por Rafa Salomão às 18:11 0 comentários

(só clicar no link acima para assistir. ↑)

No começo, quando veio a ideia de fazer um vídeo interativo, achei realmente muito interessante. Muito bem pensada. Só que o processo me desanimou um pouco. O fato de trabalhar em um grupo grande, e com pessoas bem diferentes do que somos acostumados, a diferença das ideias, ter que aceitar outras opniões, realmente tive dificuldade com isso, mas ao final deu tudo certo, e o resultado acabou sendo bem divertido. 

Os elementos  de câmera parada foram bem explorados, com alguns "poréns". Primeiro que tem muito mais possibilidades de uso de câmera parada, e o que acabou sendo bem mais usado foi o de profundidade... isso de uma pessoa mais próxima da câmera parecer bem maior do que a pessoa que se encontra ao fundo. Destaque para o vídeo 2B, em que os atores se movem de forma tão singela que por pouco que não percebemos que se trata deles se movimentando em cena, e sim um efeito de câmera ou edição. Segundo ponto é que os vídeos são realmente curtos, o que impossibilita de fazer uso de muitas ideias de câmera, pois deixaria o vídeo um tanto poluído.

Segui pelo 2A e 3A, primeiramente porque eu havia gravado o 3A (hihihihihi), mas no fim das contas fiquei muito contente com o resultado do nosso vídeo, ficou melhor do que eu pensei que ficaria. Deu bem certo as cenas em que exigiam mais da interferência dos colegas e da professora que operavam a câmera e o final com as projeções...

Sobre nosso roteiro eu acabei participando mais do início da montagem, as primeiras ideias, depois fiquei sem tempo pra colaborar, o que no fim das contas ficou totalmente diferente do que eu tinha pensado em fazermos. Mas acredito que os finais foram bem resolvidos, de forma simples, mas bem resolvidas, fáceis de entender. 

E é isso aí... Que venha o próximo então. ;)

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Análise

Postado por Rafa Salomão às 05:36 1 comentários
Unidade 4 de Tecnologias Contemporâneas na Escola I. Análise do vídeo da Jéssica Possi



O vídeo da Jéssica ficou realmente bem legal, porém, acredito que teve uma mão pesada demais na edição. Vê se o uso de Chroma Key por exemplo (aquele fundo verde a fim de substituir depois na edição por algum vídeo ou imagem), também parece ter sido feito um clone da pessoa no começo da perseguição. Essa questão de efeitos e edição é complicado de se usar em uma atividade em que tem o objetivo de sugar o máximo de apenas uma câmera. Nem todos sabem ou tem alguém que mexa com isso, e ainda é necessário ter acesso a programas mais específicos, que normalmente são comprados. As ideias são ótimas, mas senti falta de direcioná-las para formas mais acessíveis.

No geral o vídeo ficou bastante divertido. Ela foi feliz no uso das bordas, tanto para se apoiar após a queda, como quando se vê presa no espaço. Vejo um leve uso da profundidade quando ela cai e depois se levanta mais próxima a câmera. As entradas e saídas de cena aliadas ao Chroma Key deram muito certo, fizeram uma longa viagem nessa perseguição. As novidades apresentadas ficaram na edição mesmo.

 See you! ;)

sábado, 12 de novembro de 2011

Possibilidades com câmera parada

Postado por Rafa Salomão às 12:38 0 comentários

Esse video foi uma atividade da matéria "Tecnologias Contemporâneas na Educação", com o professor Guilherme. Foi feito por mim e meu colega de curso, André Sontak, nele nós testamos algumas possibilidades com câmera parada. Tinhamos um espaço realmente pequeno, e o vídeo demonstra como podemos fazer grandes coisas com uma webcam e um pequeno espaço.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Ser Faces

Postado por Rafa Salomão às 18:47 0 comentários
Faces é o nome da Cia de Teatro que faço parte. Eu costumava (no passado, porque é algo pro qual não sobrou mais tempo depois que entrei pra faculdade) montar vídeos dos momentos de descontração dos integrantes. Momentos antes da apresentação, os festivais de teatro, as condições de viagem, etc. E como a legenda do vídeo "Ser Faces" mesmo diz: é mais ou menos assim.



 

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